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Saiba como identificar sinais de diabetes nos cães e gatos

Doença não afeta somente humanos, mas também os pets

Atualizado em 13/11/2025 às 17:11, por Jaqueline Falcão.

cachorro perto do medidor de glicemia

Os pets também podem ter diabetes

O diabetes mellitus em cães e gatos está se tornando cada vez mais comum e ocorre quando o pâncreas não produz insulina suficiente ou quando o organismo não consegue utilizá-la adequadamente, elevando os níveis de glicose no sangue. 
O diagnóstico precoce é essencial para um tratamento eficaz, e os tutores devem ficar atentos a sinais discretos, como aumento da ingestão de água, do volume de urina, do apetite e perda de peso, além de possíveis episódios de apatia, fraqueza e catarata em fases avançadas.

“Muitas vezes, os tutores demoram a perceber as mudanças, associando-as ao processo natural de envelhecimento do pet”, explica Kathia Soares, médica-veterinária da MSD Saúde Animal.

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A obesidade é um dos principais fatores de risco, assim como pancreatite, uso prolongado de medicamentos e predisposição genética. Uma vez confirmado o diagnóstico, o tratamento envolve insulinoterapia, dieta adequada, exercícios moderados e cuidado com infecções que possam atrapalhar o controle glicêmico.

A MSD Saúde Animal oferece o Caninsulin, insulina desenvolvida para cães e gatos, e o Pet Diabetes Tracker App, que auxilia médicos-veterinários e tutores no monitoramento da doença. Com acompanhamento contínuo e ajustes na rotina, os pets podem manter qualidade de vida, bem-estar e longevidade. Neste Dia Mundial do Diabetes, a principal mensagem é que o diabetes em animais de companhia tem tratamento — e informação, atenção e acompanhamento veterinário fazem toda a diferença.