Com o avanço no uso de medicamentos à base de GLP-1 no combate à obesidade, especialistas alertam para um efeito colateral pouco discutido: a queda na ingestão de nutrientes causada pela redução do apetite. Segundo a nutricionista da Vitafor, Lucila Santinon, esse cenário aumenta o risco de deficiências vitamínicas e minerais, tornando a suplementação nutricional uma etapa indispensável para preservar massa muscular, imunidade e bem-estar durante o tratamento.

A especialista explica que justamente essa redução pode impactar a preservação da massa muscular, a imunidade, a saúde óssea e até a qualidade da pele, unhas e cabelos. “

. Esse é um ponto que requer cuidado para não comprometer os resultados do tratamento no médio e longo prazo. Por isso, é fundamental um acompanhamento médico e nutricional, englobando suplementação alimentar”, afirma Lucila.

Ela conta que, para atender essas necessidades suplementares à saúde, a Vitafor desenvolveu o Multivitamínico GLP-1 Support, primeiro suplemento do mercado brasileiro criado especialmente para usuários de análogos de GLP-1. A formulação combina 13 vitaminas, 9 minerais, aminoácidos como taurina e arginina, além do exclusivo extrato de oliva Oli-Ola. O objetivo é fornecer suporte nutricional completo, ajudando a prevenir deficiências e a manter o bem-estar durante o tratamento.

“O Multivitamínico GLP-1 Support alia praticidade e segurança, garantindo que o paciente continue recebendo nutrientes fundamentais mesmo com menor ingestão alimentar”, completa a nutricionista da Vitafor.

Lucila enfatiza que: “Como todo suplemento alimentar, este também deve ser consumido mediante acompanhamento profissional e prescrição por um especialista da saúde para garantir adequação às necessidades individuais”, orienta Lucila.

A Organização Mundial da Saúde lançou novas diretrizes reconhecendo mundialmente a eficácia dos medicamentos GLP-1, originalmente usados para diabetes, como tratamento contra a obesidade crônica. Segundo dados da OMS, mais de 1 bilhão de pessoas vivem com obesidade no mundo e, em 2024, foram registradas mais de 3,7 milhões de mortes relacionadas à doença.