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Governo do Estado investe em casas modulares para vítimas das enchentes de maio

Fábrica em Ivoti inicia produção de 500 casas provisórias O governo do Estado está destinando 500 unidades de moradias provisórias para famílias que perderam seus lares nas enchentes de maio, em uma iniciativa pioneira e de alto padrão de qualidade.

Atualizado em 30/07/2024 às 09:07, por Equipe SMO.

Fábrica em Ivoti inicia produção de 500 casas provisórias

O governo do Estado está destinando 500 unidades de moradias provisórias para famílias que perderam seus lares nas enchentes de maio, em uma iniciativa pioneira e de alto padrão de qualidade. A Visia Construção Modular produz essas moradias transportáveis, prometendo um recomeço digno às pessoas afetadas pelo desastre.

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Instalada em Ivoti, na Região Metropolitana, a empresa trabalha com tecnologias avançadas para agilizar ao máximo a entrega das unidades. Utilizando um modelo de fabricação em série, semelhante ao da indústria automotiva, a Visia Construção Modular produz as casas em uma linha de montagem por etapas, de forma padronizada e acelerada.

“A casa tem o que há de melhor em termos de tecnologia. Fazemos a estrutura de aço galvanizado e as paredes externas de um concreto especial com fibras de vidro importadas. As esquadrias são de alumínio e o piso é vinílico. Ela é super-resistente e autolavável, não precisando de pintura nem manutenção. Colocamos uma manta dentro das paredes que proporciona alto conforto térmico e acústico. É uma casa testada e com alto desempenho”, explica Alexandre Soares, CEO da Visia Construção Modular.

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Governo está investindo aproximadamente R$ 66,7 milhões no projeto das moradias provisórias

As moradias modulares, com estrutura de 27 metros quadrados, incluem um dormitório, banheiro e sala com cozinha conjugada. Além disso, são equipadas com móveis feitos sob medida e eletrodomésticos. Elas vêm com chuveiro, luminárias, cama de casal, beliche, sofá-cama, mesa com cadeiras, fogão e geladeira. Após o transporte, a instalação no terreno requer apenas algumas sapatas e as conexões de água, esgoto e energia elétrica.

O projeto integra o Plano Estadual de Habitação de Interesse Social. É uma política permanente para emergências, calamidades e desastres. Além disso, faz parte do Plano Rio Grande, o programa estadual de reconstrução, adaptação e resiliência climática. O governo está investindo aproximadamente R$ 66,7 milhões no projeto das casas provisórias. Além disso, são mais R$ 56,4 milhões na construção de moradias definitivas.

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Alexandre Soares destaca o envolvimento emocional de sua equipe no projeto. “Foi um drama o que o Rio Grande do Sul viveu. Alguns funcionários da fábrica tiveram perdas também. Então, estamos bem envolvidos. É uma satisfação poder ajudar as pessoas a ter uma condição digna de moradia, que é algo tão importante”.