O Brasil figura entre os países mais conectados do mundo e, ao mesmo tempo, entre os mais estressados. Dados mostram que os brasileiros passam boa parte do dia em frente às telas e que 42% relatam sentir estresse com frequência. Diante desse cenário, um estudo inédito realizado pela Tramontina em parceria com a Forebrain utilizou a neurociência para investigar como atividades manuais, como cozinhar, cuidar de plantas e fazer pequenos reparos, podem ajudar a reduzir o estresse e promover o bem-estar.

A pesquisa acompanhou o comportamento cerebral de 30 pessoas com rotina estressante, sendo 68% mulheres e 32% homens, com idades entre 30 e 45 anos, pertencentes às classes B1 e B2. Por meio de um equipamento de EEG portátil, que mede padrões cerebrais associados ao relaxamento, foram observados oito momentos distintos, comparando estados mentais 30 minutos antes, durante e 30 minutos após a realização das tarefas do dia a dia como culinária, jardinagem e bricolagem (atividades de reparo, montagem ou construção feitas de forma autônoma), com kits da marca para cada atividade contendo utensílios de cozinha e conjunto de ferramentas para trabalhos manuais.

Resultado

O chamado índice de relaxamento, criado pela Forebrain a partir de técnicas de neurociência aplicada, chegou a um crescimento de até 67% durante as atividades. E ainda: trinta minutos após, os índices seguiam melhorando, evidenciando o chamado efeito residual de bem-estar.

Sobre o significado dos dados, Billy Nascimento, CEO da Forebrain, afirma: “Esses momentos de atenção plena reduzem tensões acumuladas e favorecem o equilíbrio mental”. Para a Tramontina, a interpretação comercial e social também é clara. Rosane M. Fantinelli, Diretora de Marketing da Tramontina, diz: “Mais do que cumprir funções práticas, eles transformam tarefas domésticas em experiências que promovem relaxamento, leveza e conexão consigo mesmo. Queremos ir além de oferecer produtos: nosso compromisso é liderar um movimento em prol da saúde emocional e do bem-estar das pessoas”.