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CIC Caxias e sindicatos patronais repudiam invasão à G.Paniz e apelam ao respeito nas relações de trabalho

Confira o manifesto na íntegra assinado pelo presidente da CIC Caxias, Celestino Oscar Loro A Câmara de Indústria, Comércio e Serviços de Caxias do Sul (CIC Caxias) e os Sindicatos Patronais emitiram uma nota oficial repudiando veementemente a invasão ocorrida na última quarta-feira (10) na empresa G.Paniz.

Atualizado em 11/01/2024 às 17:01, por Equipe SMO.

Confira o manifesto na íntegra assinado pelo presidente da CIC Caxias, Celestino Oscar Loro

A Câmara de Indústria, Comércio e Serviços de Caxias do Sul (CIC Caxias) e os Sindicatos Patronais emitiram uma nota oficial repudiando veementemente a invasão ocorrida na última quarta-feira (10) na empresa G.Paniz. O Sindicato dos Trabalhadores Metalúrgicos protagonizou uma mobilização que resultou em tumulto, agressões e ameaças, conforme relatos da empresa.

O presidente da CIC Caxias, Celestino Oscar Loro, assinou o manifesto, destacando a preocupação com a harmonia nas relações de trabalho na região. A nota enfatiza que a invasão e as ações ocorridas são consideradas inaceitáveis, prejudicando não apenas a imagem da cidade, mas também afastando potenciais investimentos e novos empreendimentos.

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A nota na íntegra ressalta a importância do respeito mútuo, diálogo e colaboração entre sindicatos, trabalhadores e empregadores para o desenvolvimento de uma sociedade próspera. A classe empresarial de Caxias do Sul reitera seu compromisso com o diálogo, a negociação e a cordialidade nas relações de trabalho, bem como com o respeito aos valores democráticos.

O comunicado destaca que a preservação do emprego é crucial e demanda esforços conjuntos pautados na responsabilidade e compreensão do ambiente de negócios. A CIC Caxias e os Sindicatos Patronais exortam todos os sindicatos, em especial o Sindicato dos Metalúrgicos, a buscar entendimento e a resolução de divergências de maneira pacífica, respeitando a propriedade privada e os princípios que fortalecem a comunidade e as tradições de respeito aos trabalhadores.

A nota encerra reafirmando o compromisso da classe empresarial com a valorização do diálogo e com a busca por soluções que promovam um ambiente de trabalho saudável e colaborativo em Caxias do Sul e região.

Leia a nota na íntegra:

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A Câmara de Indústria, Comércio e Serviços de Caxias do Sul (CIC Caxias) e os Sindicatos Patronais, unidos em defesa da harmonia nas relações de trabalho, manifestam veemente repúdio à atitude intempestiva promovida pelo Sindicato dos Trabalhadores Metalúrgicos na última quarta-feira, 10 de janeiro, durante invasão à empresa G.Paniz. Este tipo de conduta, que resultou em tumulto e agressão aos funcionários da empresa, é inaceitável. Acreditamos firmemente que a construção de uma sociedade próspera demanda respeito mútuo, diálogo e colaboração entre sindicatos, trabalhadores e empregadores. É fundamental destacar que atitudes como essa não apenas afetam a imagem de Caxias, mas também da nossa Região, porque afastam potenciais investimentos das empresas que aqui estão, bem como de novos investidores. Entendemos que o emprego é o melhor programa social existente, e sua preservação demanda esforços conjuntos pautados na responsabilidade e na compreensão do ambiente de negócios. Reafirmamos o compromisso da classe empresarial de Caxias do Sul com a valorização do diálogo, da negociação e da cordialidade nas relações de trabalho e com o respeito aos valores democráticos. Exortamos a todos os sindicatos e, em especial, ao Sindicato dos Metalúrgicos a buscarem o entendimento e a resolução de divergências de maneira pacífica, respeitando a propriedade privada e os princípios que fortalecem nossa comunidade e as tradições de respeito aos trabalhadores.

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Mobilização do Sindicato dos Metalúrgicos terminou em tumulto em Caxias do Sul nesta quarta-feira

De acordo com a empresa, o Sindicato dos Metalúrgicos fechou a empresa por volta de 6h30, por conta de demissão de um  funcionário. 

Foi registrado um boletim de ocorrência pela direção da G.Paniz e a polícia intermediou a liberação dos funcionários. Os policiais perguntaram se eles gostariam de trabalhar e foi dito que “sim”. Após os funcionários entrarem em seus postos, os representantes do Sindicato invadiram a empresa, desligaram as máquinas e impediram os funcionários de trabalhar. Houve relatos também que alguns funcionários foram ameaçados e agredidos. Alguns fizeram o boletim de ocorrência e a empresa anunciou que vai tomar as medidas judiciais cabíveis.